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Após incêndio, obras da maternidade da Unimed Fortaleza não têm previsão de retomada

Após ser atingida por incêndio na manhã desta quinta-feira, 20, a obra do Hospital Materno-Infantil da Unimed Fortaleza não têm previsão para ser retomada. As chamas iniciaram por volta das 6h30min e às 8h estavam controladas pelo Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (CBMCE).

“A gente tem confiança que além do dano material nada existiu e felizmente sem qualquer vítima, que é o mais importante para nós”, avalia Flávio Ibiapina, diretor de recursos próprios da cooperativa. “É uma obra em andamento, é o último piso da obra; então, não tinha muito material. Provavelmente não vai ter muito prejuízo. A gente espera que não tenha havido qualquer dano estrutural.”

“Agora existem os trâmites, a Defesa Civil faz a perícia e depois a liberação da obra para que a gente possa retomar os trabalhos”, explica o diretor. A Defesa Civil e os engenheiros da obra estão no local para verificar possíveis riscos. A avenida Almirante Maximiniano da Fonseca, onde está a construção, segue interditada.

Nas redes sociais, o presidente da Unimed Fortaleza, Elias Leite, explica que o fogo atingiu somente parte da 10ª laje, a última da construção. “Nem acometeu a laje toda, nem passou para as lajes inferiores.” Ele informa que uma avaliação estrutural será feita após liberação do CBMCE.

O projeto do Hospital Materno-Infantil prevê área construída de 28 mil m² e aporte de R$ 145 milhões. Quando finalizada, a unidade terá capacidade de 15 mil atendimentos por mês, segundo estimativas da Unimed Fortaleza.

A unidade de saúde foi anunciada em junho de 2019. Neste mês de maio, o local estava com 42% das obras concluídas.

A previsão inicial para começar os atendimentos era no fim deste ano, mas, conforme a Unimed Fortaleza, a data foi ajustada para 2022 devido à interrupção das obras entre março e maio de 2020, em razão da paralisação das atividades da construção civil na primeira onda da pandemia de Covid-19 e dos ajustes realizados no projeto.

Com informações das repórteres Angélica Feitosa e Mônica Damasceno/ Rádio O POVO CBN

Fonte: O povo online

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